O Agronegócio se beneficia com a implementação na redução de tempo e recursos.
Com início em 2018 a DIUMP (Declaração Única de Importação) segue tramitando na etapa de testes e verificações. Em maio de 2024 houve o início da migração das importações marítimas para o sistema único. O mercado espera que em 2025 haja a migração de importações aéreas e demais operações, para que em 2026 seja concluída a operação.
O documento é uma estratégia para alinhar o Brasil às melhorias de importação já praticadas no comércio exterior. Este documento faz parte do programa Portal Único do Comércio Exterior.
Este programa é uma iniciativa do Governo Federal para reduzir a burocracia e os custos nas importações brasileiras. Neste documento único informações administrativas, fiscais e tributárias, financeiras e aduaneiras necessárias para fiscalizar os produtos encontram-se compiladas.
Isso facilita o registro e o controle dos produtos importados, otimizando o tempo dedicado à burocracia administrativa e claro, o tempo de armazenagem desses produtos. Apenas nesse ponto, a redução ocorre no tempo e no custo da espera.
DUIMP: etapas
No primeiro momento serão migradas as importações marítimas de consumo, além do trânsito aduaneiro para liberação em zonas secundárias. Nos primeiros 6 meses de 2025, a etapa avança para importações aéreas e demais operações sujeitas a licenciamento de importação.
A etapa prevista para o segundo semestre de 2025 será para migração de importações terrestres. E também, as importações realizadas pela Zona Franca de Manaus.
Comércio exterior
Com recursos reduzidos, os produtos brasileiros abrirão maior competitividade no mercado, além de cumprimento de prazos de entregas e quedas nos preços.
A agilidade no processo facilita o acesso às matérias-primas. Ou seja, maior rapidez na fabricação dos produtos exportáveis.
Além disso, com a redução de custos em despesas administrativas, o fabricante, indústria ou empresa tem a chance de investir em inovação tecnológica e ferramentas para melhorar a qualidade dos produtos.
Alinhado às práticas internacionais, o Brasil apresenta maior eficiência no produto brasileiro passando a ser um mercado mais atrativo.