Carne de frango e suína será rastreada no Brasil

 ABPA e a Embrapa também investem em segurança e sustentabilidade dos produtos de origem animal

Depois do arroz, a vez da rastreabilidade está nos frangos e suínos. A ABPA e a Embrapa também investem em segurança e sustentabilidade para transporte interno e exportação com tecnologias como o blockchain.

O objetivo é tornar toda a cadeia produtiva mais segura. Ou seja, levar alimentos sustentáveis para o consumidor e garantir credibilidade na produção dentro das granjas.

A meta é incluir as informações de toda a cadeia produtiva dentro do Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade. A ferramenta ainda não foi totalmente implementada, mas a ideia é que em breve os produtos tenham rastreamento completo.

Do algodão e do arroz, à produção de carne animal, o selo digital blockchain é uma certificação que garante as boas práticas de dentro da porteira até a mesa do consumidor.

Após a regulamentação da União Europeia para produtos agrícolas livres de desmatamento, a pecuária buscou aperfeiçoar suas medidas e manter cautela sobre o setor de exportação. 

Afinal, diferentes países do mundo importam carne animal ou produtos de proteína animal do Brasil. Entre eles, os três principais são China, Turquia e Estados Unidos. São cerca de U$7 bilhões de receita.

No ano de 2018, cerca de 20 frigoríficos brasileiros foram proibidos de exportar aves para a União Europeia e desde então ainda não houve liberação. As novas vistorias foram realizadas ainda este ano, mas sem previsão de retorno. 

Vantagens da rastreabilidade da carne animal

Outro ponto importante e relevante na exportação dos produtos de origem animal, é a documentação do processo. Ou seja, a informação das medidas sanitárias, controle de contaminação e saúde do animal.

O projeto teve início no primeiro semestre de 2024 e a previsão é que seja concluído em 2027.

Autor

Cadastre-se para receber nossas novidades.

Ao se cadastrar você concorda com a nossa política de privacidade.

Mais Notícias