Mercado de exportação se abre para novos produtos agropecuários brasileiros
Em comunicado recente, o Brasil, agora, tem liberação em um novo mercado de exportação com novos produtos agropecuários enviados para outros países do mundo.
Entre eles erva-mate, grãos secos de destilaria, ração compactada de feno. E ainda, embriões ovinos, farinha, flor seca de cravo-da-índia e fibra de côco.
Os países que autorizaram, recentemente, a importação dos produtos brasileiros são Angola, Coreia do Sul, Rússia, Reino Unido e México. As aprovações sanitárias foram recebidas no fim de setembro pelo governo brasileiro.
Especificamente, a Angola e a Coreia do Sul começaram a importar erva-mate, flor seca de cravo-da-índia e fibra de côco. A Rússia importa embriões ovinos. Já o Reino Unido e o México aprovaram a importação de DDGs e no caso do México, o país também receberá farinha e “pellets” de feno.
Mercado de exportação
O primeiro semestre de 2024 foi marcado por diversas aberturas de mercado e em diferentes países. Apenas no primeiro semestre do ano, foram contabilizados 26 novos mercados em 18 países.
E não apenas mercados com produtos já exportados pelo País, são novos produtos que também fazem parte da exportação. Entre eles de origem animal, como pescados, embriões, ovos, sêmen e produtos de reciclagem animal.
Além de produtos advindos da agricultura, como sementes, açaí em pó e café verde. Gelatina e colágeno também são novos produtos exportados.
São 138 novas aberturas de mercado no ano e 216 desde 2023.
Mercados de exportações futuros
EUA e Brasil firmaram acordo para livre comércio de produtos avícolas. Apesar de serem grandes concorrentes no mercado internacional, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e o Conselho dos Produtores de Aves e Ovos dos EUA, afirmaram cooperar para a produção e comercialização de aves no mundo.
Além disso, os novos comércios já informados demonstram confiança e credibilidade do Brasil para com os demais países do mundo. Elevando a capacidade e a qualidade sanitária do País, uma vez que a segurança alimentar é pauta importante no ano de 2024.